Sudário de Turin |
No último sábado (30/03/2013), o papa Francisco produziu um
vídeo com uma mensagem especial direto da catedral de Turin (Itália), mencionando
que a imagem do sudário, de um homem com lesões similares as sofridas por
Cristo, corresponderia realmente a Jesus.
A igreja católica tenta a todo custo nos convencer de que, o
“Santo Sudário”, seria um ícone de Jesus e não uma lenda.
A pesar de que em certos momentos, a igreja tem ficado em
cima do muro, em sua segurança para não ter uma volta à trás. Admiti a
veneração do sudário, mas não afirmando, definitivamente, a sua autenticidade.
Se ainda havia dúvidas, agora elas foram sepultadas de vez: o
sudário – o pedaço de pano de linho que teria coberto Jesus no túmulo – é mesmo
uma falsificação.
Em 1988,
cientistas das universidades de Oxford, na Inglaterra, de Zurique, na Suíça, e
do Arizona, nos Estados Unidos, tiveram acesso a retalhos do pano, com
autorização do Papa João Paulo II. Para surpresa dos cientistas, testes de
carbono 14 demonstraram que o sudário teria sido criado entre séculos XIV e XV,
na Idade Média, ou seja, mais de 1200 anos depois da morte de Jesus.
A Fraude
A imagem que aparece no sudário é de um homem idoso, e para
que a mortalha fosse verdadeira, a imagem apresentada teria que corresponder ao
biótipo de Jesus um judeu com seus 33 anos e não a aparência de um idoso
europeu.
O Jesus judeu e o Jesus europeu |
O artista ao criar o sudário produziu os detalhes da cabeça,
apesar da área das imagens tridimensionais serem bem maiores do que as áreas da
pintura bidimensional.
Se a imagem da cabeça não fosse um desenho, mas sim, a marca
deixada pela impressão do nariz sobre o tecido; a área impressa por esses
“moldes” tridimensionais teria de ser maior do que a que aparece na pintura
bidimensional do sudário.
Imagem formada por contato, foto: Z3 Fatos em foco |
Imagem do sudário |
É intrigante que a igreja católica, numa atitude típica dos
que escondem a realidade ou teme ser desmascarado, jamais tenha tido coragem de
reconhecer oficialmente o sudário como sendo autêntico ou legítimo. Tenha se
limitado afirmar que o mesmo é uma surpreendente e misteriosa relíquia.
O mais interessante é que embora a igreja fuja da realidade,
tenha medo e ódio da ciência e no passado tenha perseguido os cientistas. Hoje
a igreja usa os mais sofisticados processos de vigilância e de preservação
existentes para garantir o estado físico dessas suas falsas e fantasiosas
“relíquias”.
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